Pedras ornamentais têm diferentes funções num projeto. Elas são um elemento de beleza e estilo em vários ambientes e também funcionam como proteção e preservação dos ambientes onde são aplicadas. Além de serem resistentes e versáteis, funcionando como piso, bancada, revestimento entre outros. No entanto, pedras diferentes tem utilidades variadas e escolher pedras apenas pela questão estética pode causar muita dor de cabeça a arquitetos e moradores.
Variedade e custo-benefício
Ardósia, granito, mármore, pedras vulcânicas e mais uma pluralidade de nomes e tipos de pedra surgem na nossa cabeça ao montar um projeto. Estas pedras são naturais e as suas características são peculiares. É impossível conseguir dois cortes iguais de um mesmo mármore, por exemplo. Se por um lado isso é um atestado de qualidade, por outro pode irritar os mais perfecionistas.
O custo-benefício de cada pedra também deve ser considerado para que o projeto esteja dentro de um valor real e que cada pedra cumpra a sua função. O granito é uma pedra muito usada pela sua versatilidade, resistência a riscos, baixa manutenção e porosidade. No entanto, a sua irregularidade de superfície e facilidade para manchas podem comprometer alguns ambientes.
Há outras pedras que também conquistam corações. Antiderrapantes, resistentes às intempéries e não absorventes de calor, pedras como a São Tomé são comumente usadas em áreas externas. Por outro lado, as escorregadias Pedra-Sabão e Ardósia ficam bem em pisos e ambientes internos.
A pedra ideal
Com tantas opções, a pedra ideal pode não ser de um único tipo. De acordo com o estilo e os usos de cada projeto, é possível inclusive misturar várias pedras e criar um ar completamente novo para os ambientes.
Para escolher não só a pedra ornamental mais adequada, mas com a melhor qualidade e custo benefício, entre em contacto connosco.